Cristãos na cidade costeiras de Mpeketoni no Quênia, viveu dois dias de terror por causa do ataque do grupo extremista Al
Shabab, que são procedentes da Somália, que tirou a vida de cerca de 48 pessoas.
Homens armados foram de porta a porta, exigindo saber das famílias se eram muçulmanos e se falavam somalis. Se os extremistas não gostassem da resposta, abriam fogo, contaram testemunhas nesta segunda-feira(16).
Depois do nascer do sol foi que as tropas quenianas e os moradores puderam ver os corpos deitados sobre
as estradas de terra e em edifícios corpos ainda quentes. Dois hotéis e muitos veículos foram queimados.
O ataque poe em destaque os incidentes crescentes de violência extremista islâmicos em um país que já foi considerado um reduto de estabilidade na África Oriental.
A avaliação do ataque onde foi tirada a vida de religiosos, lembrou o ataque implacável pelo al-Shabab em um centro comercial na capital Nairóbi, em setembro do ano passado, onde 67 pessoas perderam a vida, algumas delas após não serem capazes de responder perguntas sobre o Islã.
“Eles vieram a nossa casa em torno das 20hs e nos perguntaram se eramos muçulmanos Swahili. O meu marido disse que eramos cristãos e ele atirou na cabeça e no peito dele”, disse a viúva Anne Gathingi.
Outro morador, John Waweru, disse que seus dois irmãos foram mortos pelos terroristas, no momento que comprovaram que eles não falavam a língua somali.
Al-Shabab, o grupo que efetuou os ataques aos cristãos em suas residencias alegou que a causa foi a “brutal opressão aos muçulmanos no Quênia”. O grupo disse que esses ataques continuarão “enquanto continuar a invasão de nossas terras para oprimir os muçulmanos inocentes”.
Nos últimos dias, os turistas estão sendo desencorajados a não visitar o país, ante a escalada de tensão que assola o país.
Assista vídeos matérias relacionadas ao ataque descrito no post. – Ore e comente…
1º ataque
2º ataque: