Marco Feliciano que é líder e pastor da Igreja Assembleia de Deus Catedral do Avivamento e foi reeleito no pleito 2014 das eleições para
deputado federal no estado de São Paulo com quase 400 mil votos, esteve no ano de 2013 a frente da Comissão de Direitos Humanos na Câmara e ficou conhecido pelas polêmicas levantadas pelo grupo de ativistas gays e contrários a sua estadia na presidência da CDHM, onde fizeram uma campanha durante todo o seu mandato para tira-lo da presidência, mas o pastor/deputado resistiu as investidas e permaneceu até o fim de seu mandato.
Durante pouco mais de 9 minutos o parlamentar lembrou do decreto 8.243 (Bolivariano, como foi apelidado) assinado por Dilma e pode simplesmente anular o poder co Congresso Nacional, e representa um grande risco à democracia no Brasil, Marco Feliciano afirma que “Nos próximos 4 anos que virão o nosso país será transformado em uma pequena ditadura, na verdade uma grande ditadura, a maior da América do Sul”.
Grande casos foram relembrados pelo por Feliciano que depõem contra o PT (Partido dos Trabalhadores) como o assassinado do prefeito Celso Daniel, os escândalos de corrupção do mensalão e o mais recente o da Petrobrás.
“Eu fico imaginando como é que cristãos e pessoas de bem, como é que católicos, evangélicos e pessoas conservadoras ainda pensam em não
votar. “Não há salvador da Pátria, o que existe neste momento é uma oportunidade de mudança”. disse o parlamentar.
O deputado se diz preocupado com a possibilidade do Brasil se tornar um país totalitarista, mas não teme ser taxado de “teórico da conspiração” por já ter sentido na pele o que o partido de Dilma pode fazer para se perpetuar no poder,
Projetos do governo foram citados, dentre eles o que veta a evangelização de usuários de drogas nos centros de reabilitação mantidos por igrejas.
Assista o vídeo e comente…