Cristãos que sofrem perseguição intensa são cerca de 200 milhões no mundo-ORE

Os cristãos confessos e praticantes “estão ameaçados e sofrem uma perseguição intensa e generalizada, muito mais que outros adeptos de outros grupos religiosos”, advertiu o britânico Rupert Shortt, escritor e pesquisador de religião. Cerca de 200 milhões em todo o mundo vivem no dia a dia esta perseguição. -Confira, ORE e comente…
Rupert Shortt (foto) que é editor de um suplemento no The Times, em uma conferência na Universidade Internacional da Catalunha(nordeste) sobre200-milhoes-de-cristaos-sao-perseguidos-no-mundo-Rupert Shortt o tema: “A perseguição dos cristãos: Uma realidade esquecida”, na qual ele falou sobre sua pesquisa intitulada “cristianofobia, fé atacada”, que analisa os países onde os praticantes do cristianismo se vêem ameaçados.
50-paises-que-mais-perseguem-cristaos-igreja-em-chamas“Desde aproximadamente 2001, observamos inúmeras comunidades cristãs na defensiva contra incontroladas intolerâncias, tanto religiosa como secular”, disse Shortt, que alertou para probabilidade de que as igrejas cristãs “desapareçam” do Oriente Médio.
O autor afirma que não vê uma origem clara do problema enfrentado pela comunidade cristã nos países do Oriente Médio. Depois de admitir que a religião cristã também foi levada a ser muito violenta em outros períodos da história, algo que seguramente não voltou a acontecer após a Segunda Guerra Mundial, afirmando que a fé cristã tornou-se “muito mais autocritica e pacifica a partir dos anos 40 (século XX)”.
Neste sentido, considerou que o atentado de 11 de setembro/01 sobre as Torres Gêmeas em Nova York, foi um “ponto de partida” em que o11-de-setembrodialogo entre cristãos e muçulmanos tenha aumentado.
Por isso, Rupert Shortt disse que não considera que tais atentados nos EUA são a fonte do conflito religioso, é algo que fica “mais além da Síria e do Iraque.”
Segundo o escritor e pesquisador que em seu último trabalho de investigação relata a situação em que estão expostos milhares de cristãos, diz que a “cristianofobia”, não tem nada a ver com o Islã, é por causa da má pratica religiosa.
200-milhoes-de-cristaos-sao-perseguidos-no-mundoEle considerou que tanto o cristianismo como o islamismo são duas grandes religiões do mundo e denunciou que o ateísmo é o que mais se beneficia com a “má religião”, e acrescentou que se “a religião não é parte da solução, quase que com toda certeza será parte do problema”.
“Boa religião promove a solução de conflitos, já a má religião promove a desavença” – ressaltou.
Por outro lado, Shortt afirmou que não entende “por que os muçulmanos se sentem grandes vitimas na Europa, porque na realidade eles não são.”
“A religião é boa quando tem influência, mas não quando tem poder” – disse o jornalista, que argumentou que cada pessoa religiosa “deve ser capaz de expressar seus pontos de vista”, desde que não o faça de um aforma intolerante, porque “é um elemento a mais da democracia”.


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