VIVA SEM MASCARAS?

O carnaval é a maior festa popular do Brasil, e talvez, do mundo. Nessa festa da extravagância e dos excessos, muitas pessoas saem às ruas usando máscaras. Algumas dessas pessoas escondem-se atrás das máscaras; outras se revelam por meio delas. Uma máscara é tudo aquilo que esconde ou encobre a nossa verdadeira identidade. É importante ressaltar que existem máscaras tangíveis e intangíveis; algumas cobrem o rosto; outras tentam disfarçar as atitudes da alma.
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De certo modo todos nós usamos máscaras. Aquele que diz que nunca usou uma máscara, possivelmente esteja acabando de afivelar uma no rosto, a máscara da mentira. O problema das máscaras é que elas proclamam uma mentira ou escondem uma verdade. Quando usamos máscaras, as pessoas passam a amar não quem nós somos, mas quem nós aparentamos ser. As máscaras também não são seguras. Por melhor que nós as afivelemos, elas podem cair nas horas mais impróprias e nos deixar em situação de total constrangimento.
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Queremos mencionar aqui algumas máscaras usadas ainda hoje.
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1. A máscara da piedade - O apóstolo Paulo, ensinando sobre a doutrina da Nova Aliança, diz que podemos ser ousados em vez de agir como Moisés que pôs um véu sobre a face para que as pessoas não atentassem para a glória desvanecente em seu rosto. Quando Moisés subiu o Monte Sinai para receber as Tábuas da Lei, ao regressar, seu rosto brilhava. As pessoas não podiam olhar para ele. Então, ele colocou um véu em sua face para que as pessoas pudessem se aproximar e falar com ele. Mas houve um momento em que Moisés percebeu que a glória estava acabando. Ele não precisava mais do véu, porém, ele continuou com o véu, porque não queria que as pessoas soubessem que sua glória era desvanecente. Muitas vezes, somos parecidos com Moisés. Tentamos impressionar as pessoas com uma espiritualidade que não temos. Aparentamos ser mais crentes, mais piedosos do que na verdade somos.


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2. A máscara da autoconfiança - O apóstolo Pedro era um homem impulsivo. Falava para depois pensar. Quando Jesus declarou que seus discípulos iriam se escandalizar com ele e iriam se dispersar, Pedro não titubeou e foi logo dizendo que ainda que todos o abandonassem, ele jamais o faria. Disse ainda que estava pronto para ir com Jesus para a prisão ou até mesmo para a morte. Pedro julgou-se forte e até melhor do que seus pares. Porém, naquela mesma noite, Pedro fraquejou e dormiu quando Jesus pediu para ele vigiar. Pedro abandonou a Jesus e seus condiscípulos e infiltrou-se na roda dos escarnecedores. Pedro negou, jurou e praguejou, dizendo que não conhecia a Jesus. A máscara de sua autoconfiança caiu quando Jesus olhou para ele. Então, ele caiu em si e desatou a chorar.
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3. A máscara do legalismo - Um legalista é inflexível com as outras pessoas, mas condescendente consigo. Ele enxerga um cisco no olho de seu irmão, mas não vê uma trave no seu. O legalista preocupa-se mais com a forma do que com a essência. Cuida mais da aparência do que do interior. Os fariseus eram legalistas. Eles eram fiscais da vida alheia, mas descuidados com sua intimidade com Deus. Eram bonitos por fora, mas feios por dentro. Jesus os comparou a sepulcros caiados, limpos por fora, mas cheios de rapina por dentro. Os fariseus eram hipócritas. Eles eram atores que representavam no palco um papel diferente daquele desempenhado na vida real.
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A vida cristã é uma contínua remoção das máscaras. A Bíblia diz que onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade; não liberdade para fazer o que queremos, mas liberdade para vivermos na luz. Pela obra de Cristo e pela ação do Espírito, podemos viver sem máscaras, sendo transformados de glória em glória, até atingirmos a estatura de Cristo, o Varão Perfeito.

Rev. Hernandes Dias Lopes
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VOCÊ SABE O QUE É CARNAVAL?
Por: Hernandes Dias Lopes - As ruas se inflamam, os tambores começam a rufar, os batuques entram pela noite até às madru­gadas, as praças ficam agitadas debaixo dos enfeites multicores. Começam-se os preparativos para a festa da carne, para a festa do despudor, para a festa da violência, para a festa das licenças sem limites, onde atrás das máscaras os homens e mulheres se revelam tais quais são. De repente, nos grandes centros, quase todos saem para rasgar o véu da decência e da reser­va, homens e mulheres no anonimato das máscaras se entregam aos ímpetos desenfreados de suas paixões vis, abusando dos padrões mais elementares da moral e esboroando ao chão todas as colunas de um
caráter ilibado. O corpo é exposto sem reservas, o nudismo, quebrando todos os imperiosos ditames da decência, se instaura às largas. Quanto mais excitante, quanto mais ardente, quanto mais explorado o corpo, mais fortes são as emoções. É o delírio da loucura, é o delírio da paixão que atinge as raias da permissividade irrestrita. Esta é a festa da destruição, da vergonha, onde vidas são desmoronadas, arruinadas, onde os lares são desfeitos, onde a imoralidade e a infidelidade deixam de ser uma exceção para ser uma regra. Car­naval, mesmo reluzente, mesmo debaixo do pálio en­galanado de alegrias libidinosas, é um grito de deses­pero, é um gemido agônico de um coração que ainda não achou razão para viver. O carnaval é a festa da morte, morte da pureza, morte da vergonha, morte da decência. É na sepultura desta festa sodomita, que se enterram os restos cadavéricos de uma sociedade falida moral e espiritual­mente, porque sendo o nosso corpo o templo do Espírito Santo de Deus, convertem-no em santuários da desonra, da embriaguez e da licenciosidade. Carnaval é a festa do vazio. Multidões frenéti­cas gritam, cantam, pululam pelas ruas noite e dia en­tregando-se às orgias, oferecendo seus corpos no altar aviltante de promiscuidade, mas depois que as más­caras caem vêm as conseqüências aterradoras, vêm as lágrimas, vem o desespero, vem a depressão, vem o vazio. Carnaval é a festa da carne e não do espírito, é a festa do pecado e não da santidade, é a festa da ale­gria fingida e efêmera e não da felicidade autêntica, é a festa do choro e não do riso, é a festa da embriaguez e da licenciosidade e não da lucidez e do respeito. Car­naval é a festa dos roubos, dos crimes, das brigas, da disseminação incontrolável das drogas, dos lares divi­didos, das crianças abandonadas. É a festa em que se abrem as comportas do grande abismo, é a festa que conduz à ruína e à perdição, é a festa promovida pelo inferno e não pelo céu, é a festa excitada pelo diabo e não por Deus. É a festa que conduz seus ilustres con­vivas aos meandros mais escuros de uma realidade eterna sem Deus., sem vida, sem alegria, sem paz e sem salvação. Carnaval é a festa que exclui o homem da festa perenal, de verdadeiro gozo no paraíso celes­tial, na 'presença de Cristo pelo desdobrar dos séculos. Mas, em Jesus a festa é constante. N'Ele há paz ver­dadeira. Ele dá vida em abundância, vida feliz, vida se­gura, vida eterna. Jesus, sendo Deus, deixou a glória do céu e veio ao mundo em forma de carne e habitou entre nós. Levou sobre Si todos os nossos pecados, quando foi pregado na cruz. Ali no madeiro, pagou com O Seu sangue, o preço da nossa redenção. Abriu-­nos um novo e vivo caminho para o céu. Agora, é só confiarmos no seu sacrifício. Ele morreu por nós, para que pudéssemos ter vida eterna. Morreu para dar-nos o perdão, para destruir as obras do diabo, para que­brar todos os laços que nos amarram e purificar-nos de todo pecado. Jesus agora mesmo pode transfor­mar sua vida, pode libertar você do vicio, 'pode arran­car o vazio, a solidão e a angústia que vai dentro do seu coração. Pode salvar o seu lar e dar paz à sua vida. entregue agora sua vida a Jesus, e você, então cele­brará uma festa real no tempo e na eternidade!


E podemos acreditar, a máscara tem sido um aliado para muitas pessoas que alcançam altos patamares de sucesso na vida, que conquistam o que com sua verdadeira identidade não conseguiria de forma alguma.

As máscaras escondem as imperfeições, escondem o nosso verdadeiro “eu”.
Usar mascaras é como maquiar um defeito, uma mancha, ou uma cicatriz na pele, quando tomarmos banho e estivermos sozinhos será inevitável ter que encarar aquela realidade.

Usar mascara causa confusão de personalidade. A grande questão é que as pessoas passam a amar não o que somos, mas o que aparentamos ser, e por mais bem pregadas que as mascaras estejam elas podem cair nas horas mais impróprias e nos deixar em situações constrangedoras (inevitavelmente esse momento vai chegar.)

Ninguém consegue fingir uma coisa que não é por muito tempo, as atitudes um dia acaba revelando o que procede no coração e mente da pessoa.

Há os que dizem que a vida é um “baile de máscaras” .Mas, me pergunto : _e quando chega a 4ªfeira de cinzas e você tira a máscara? Chega a ser insuportável se olhar no espelho muitas vezes não é mesmo? Existem certas pessoas que se acostumaram tanto com esse “baile de máscaras” que não conseguem mais encarar a realidade do seu verdadeiro “eu”, não se conhecem, camuflam seus pecados, vícios, tristezas, caratér e defeitos. Não se aceitam mais, não se amam, não conseguem contentamento em sua própria companhia (NÃO SE SUPORTAM), vivem se espelhando em alguém, desejam sempre ser a outra pessoa. Deve ser difícil se passar por alguém que não é, e tem muita gente que faz coleção de mascaras.

O Brasil é um país de festas, de folia, e o prato principal dessas “BALADAS” são máscaras, onde por alguns instantes as pessoas tem a oportunidade de fugir de alguma realidade que lhe pertuba: máscaras do prazer, do álcool, da droga, da alegria, da diversão, do sucesso. E quando chegam em casa? Quando precisam tirar a máscara? O que sobra?

Pense em um palhaço quando chega em casa depois de uma bela apresentação no circo, ele também precisa desfazer de sua fantasia, precisa tirar a máscara, aprendemos assim um belo principio: é em casa que a máscara cai . Qual passa a ser a verdadeira identidade do palhaço?

Precisa falar das igrejas? Precisa falar de religião?
A Igreja devia ser o lugar que menos deveria se ter. Todos deviam viver com sinceridade mostrando sua “face” na certeza que assim Deus teria liberdade de “Transformar vidas” .Atrás de religiosidade é bem fácil esconder nossas próprias fraquezas, medos, culpas e erros.

Na igreja, você pode SIM enganar todo mundo com uma vasta diversidade de máscaras: máscara da alegria, da misericórdia, do amor, da amizade, da pureza, da sinceridade, da espiritualidade; de outro lado, de DEUS ninguém se esconde.

O carnaval é a maior festa popular do Brasil, e talvez, do mundo. Nessa festa da extravagância e dos excessos, muitas pessoas saem às ruas usando máscaras. Algumas dessas pessoas escondem-se atrás das máscaras; outras se revelam por meio delas. Uma máscara é tudo aquilo que esconde ou encobre a nossa verdadeira identidade. É importante ressaltar que existem máscaras tangíveis e intangíveis; algumas cobrem o rosto; outras tentam disfarçar as atitudes da alma..De certo modo todos nós usamos máscaras. Aquele que diz que nunca usou uma máscara, possivelmente esteja acabando de afivelar uma no rosto, a máscara da mentira. O problema das máscaras é que elas proclamam uma mentira ou escondem uma verdade. Quando usamos máscaras, as pessoas passam a amar não quem nós somos, mas quem nós aparentamos ser. As máscaras também não são seguras. Por melhor que nós as afivelemos, elas podem cair nas horas mais impróprias e nos deixar em situação de total constrangimento.

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Nas igrejas há lobos mascarados de ovelhas. BIBLICAMENTE falando: _Nas igrejas encontramos o Joio, e o Trigo porém cabe a Deus apenas julgar quem é um e quem é outro; pois ELE consegue ver além das máscaras ELE sonda o coração, a mente, as intenções ocultas e as motivações erradas.

Nenhum baile dura a vida toda
O SINO DA MEIA NOITE BATE , é a hora que as máscaras caem
E agora? Ou você não sabe que vem a hora chamada “Meia Noite” na qual todos terão de lançar fora as máscaras? Ou você pensa que escapará antes do sino tocar? Essa fantasia pode durar algum tempo, meses e até anos, mas nunca será para sempre.

UM DIA TUDO SERÁ REVELADO. Não haverá mais engano.

Há dois lugares onde NÃO se pode usar máscaras:
_Dentro de casa : IMPOSSÍVEL! Lá a mostramos nossa verdadeira identidade. Mostramos quem realmente somos, nos “pitis”, nos escândalos, nas grosserias, no não respeitar pai e mãe, na maneira que se trata um irmão, na murmuração, no dia-a-dia.

_De joelhos em oração : Com DEUS as máscaras vão ao chão; é IMPOSSÍVEL se achegar a ELE usando qualquer tipo de máscara, pois ELE conhece o mais profundo de nossa alma, e é em sinceridade que ELE pede que nos acheguemos. Diante da Cruz, as mascaras caem.

“NADA há encoberto que não venha ser revelado; e oculto que não venha ser conhecido (lc12:2)´´

A única forma de se despir de toda a máscara é pela LUZ da verdade de Cristo.
Quando a LUZ de DEUS brilha sobre nós não há espaço para escuridão em nenhuma área de nossas vidas.
Não há o que temer, pois não há nada escondido, e DEUS nos aceita como somos, mas recusa deixar-nos como estamos. Um coração sincero e transparente facilita o trabalho de aperfeiçoamento de DEUS em nossas vidas.
“Escolhi o caminho da VERDADE , propus-me seguir os Teus juízos . Sl119:30 ´´

Fiquem com Deus, amo vocês! Beijos no coração!

Lembrem-se, o carnaval dura só alguns dias, a ressaca moral começa na quarta-feira de cinzas.
Escrevo naquElE que sonda e conhece a sinceridade do meu coração.


É necessário que ela cresça e eu diminua João 3:30

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REFLEXÃO DO DIA

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