Dados levantados informa que pelo menos 1.420 pessoas foram mortas e 1.370 feridas em combates e outros conflitos violentos
em agosto/14 no Iraque, foi o que anunciou hoje (1º de setembro) a missão da ONU em Bagdá (Unami).
Em comunicado, a missão salienta que os números não incluem a província de Al Anbar (oeste) e que o balanço total de vítimas pode ser “significativamente superior”, dadas as dificuldades de verificação dos números em zonas de combate ou sob controle dos jihadistas do Estado Islâmico (EI).
A maioria das vítimas, 1.265 mortos e 1.198 feridos, é de civis. Entre as forças de segurança, a organização registou 155 mortos e 172 feridos.
A Unami indicou ter recebido informações da morte de civis por falta de água, alimentos e medicamentos, mas não conseguiu confirmar esses dados.
Ao longo dos conflitos, muitos cristãos morreram. Outros, tiveram de deixar suas casas apenas com a roupa do corpo e, agora,
vivem como refugiados em seu próprio país. Eles não têm onde se abrigar, nem com o que se alimentar. Carregam o luto, a dor e o sofrimento por servirem a Jesus.
Ação contra o Estado Islâmico:
As forças curdas, apoiadas por soldados iraquianos, intensificaram, esta segunda-feira(01), as operações contra os fundamentalistas do Estado Islâmico.
Os novos ataques aéreos lançados pelo exército norte-americano estão abrindo caminho no norte de Bagdá. Desde Amerli, cidade xiita turcomana situada a 160 quilômetros de Bagdá.
O apoio americano permitiu que o exército do Curdistão iraquiano retomasse, este domingo, o controlo da barragem de Mossul, no
norte do Iraque. A barragem que fornece água e eletricidade à maior parte da região é essencial para as zonas de cultivo no norte do país.
Esta segunda-feira, o ministro dos Direitos Humanos iraquiano aproveitou para lançar um apelo à comunidade internacional durante o Conselho dos Direitos do Homem da ONU, em Genebra.
“O autodenominado Estado Islâmico não é um fenómeno iraquiano. Esta organização transnacional representa um risco para os países em todo o mundo já que desafia os princípios de defesa dos direito humanos e as leis internacionais” afirma Mohammed Shia Al Sudani.
Para o ministro dos Direitos Humanos iraquiano, só uma ação concertada a nível internacional pode travar grupos como o Estado Islâmico.
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