Pastores alegam perseguição aos evangélicos após terem igrejas lacradas no Tocantins -Assista

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Tendo duas igrejas evangélicas interditadas no período de 5 meses na cidade de Araguaina no Tocantins, causou polêmica. O presidente do Conselho de Pastores do município diz que as igrejas estão sendo lacradas sem nenhum aviso prévio, e para ele isso se caracteriza como perseguição ao evangélicos.
O som das celebrações nos templos evangélicos de Araguaína, no norte do Tocantins, virou tema de debate público, principalmente, igrejas-lacradas-pastores-alegam-perseguiçao-som-da-igrejadepois que duas igrejas foram interditadas por poluição sonora. Gestores da Prefeitura de Araguaína, vereadores, líderes evangélicos e moradores da cidade se reuniram na Câmara de Vereadores, nesta terça-feira (29), para discutir, de um lado, o direito ao culto e de outro, a poluição sonora causada pelas celebrações.
Segundo a prefeitura, os templos foram fechados temporariamente depois de denúncias de que o código de postura do município não estaria sendo cumprido. A lei estabelece que o volume do som não pode ultrapassar 75 decibéis. Mas, moradores reclamaram do volume excessivo do som. “Meu incômodo é em casa. A altura do volume me atrapalha”, disse o engenheiro agrônomo Flávio Cibran.
igrejas-lacradas-pastores-alegam-perseguiçao-pres.cons.pastores-AraguainaOutro problema foi apontado pelo Departamento de Postura e Edificações de Araguaína: as igrejas evangélicas estariam funcionando sem alvará. Na tribuna, o presidente do Conselho de Pastores do município Ildésio Luis Alves chegou a dizer que as igrejas estão sendo perseguidas pelo órgão público. “Igrejas estão sendo lacradas sem nenhum aviso prévio, casamento está sendo invadido sem nenhum motivo, pregador que prega na rua sendo proibido de pregar. Se isso não for perseguição não existe perseguição”.
Para os evangélicos deveria haver uma orientação antes da punição. “Não somos contrários à fiscalizaçãoigrejas-lacradas-pastores-alegam-perseguiçao-evangelicos-no-plenario e a cobrança de que a lei seja cumprida, porém cada fiscal que tem o seu entendimento ao seu modo interpreta a lei e nos exige algo que causa essas discrepâncias nas ações”, argumentou o apóstolo Bueno Júnior. Mas ele concorda que durante os cultos evangélicos o som é abusivo. “Sou plenamente favorável que estes excessos sejam corrigidos”.
Sobre a perseguição às igrejas evangélicas, o coordenador do Departamento de Postura e Edificações, Tiago Spacassassi, argumentou que agiu de acordo com a lei. “Na época existia uma denúncia, existia uma modificação. O problema continuou e nós fizemos uma interdição temporária para a resolução do problema, ao invés da aplicação da multa.
Vereadores argumentam que o impasse só pode ser resolvido com a mudança no código de postura. “Eu acredito que entrando no consenso de adequar a lei o impasse será resolvido”, disse a vereadora Rejane Ribeiro.
A Prefeitura de Araguaína informou que vai contratar um especialista para medir os decibéis nos cultos evangélicos e apontar qual a estrutura adequada das igrejas para não ultrapassar o limite de som estabelecido pela lei.
Assista vídeo/matéria do G1/Tocantins-TV Anhanguera – pela repórter Fabíola Sélis – Tocantins e comente…
informação G1/Tocantins-TV Anhanguera 
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